“Vamos travar essa luta gigante”; diz João Azevêdo ao lançar Programa Paraíba contra o Câncer
Fonte: ClickPB
Por Lucilene Meireles
Publicado em:
Foto: reprodução
O governador João Azevêdo lançou, nesta segunda-feira (8), o Programa Paraíba contra o Câncer, para ampliar e organizar a Rede de Atenção ao Paciente com Doença Crônica na área da Oncologia. “Nós vamos travar essa luta gigante”, disse ele, no programa Arapuan Verdade, como acompanhou o ClickPB.
Ele enfatizou que hoje é um dia muito feliz. “É um dia em que, mais uma vez, nós apresentamos um projeto que, eu não tenho dúvida nenhuma, vai ser revolucionário na área de saúde porque nós vamos enfrentar, verdadeiramente, e com a competência que o governo vem demonstrando através da Secretaria de Saúde, de como enfrentar grandes dificuldades. E agora, nós vamos travar essa luta gigante contra o câncer”, pontuou.
O governador disse que o estado tem uma estrutura hospitalar formada pelo Hospital Laureano, pelo Hospital da FAP, Hospital do Bem, em Patos, que é do estado, São Vicente de Paula que trabalha nessa área, mas que é insuficiente e não há como esses hospitais atenderem a toda a demanda.
“O governo decidiu investir maciçamente na infraestrutura física para que tivéssemos equipamentos de pet scan em todas as regiões, para que tivéssemos a possibilidade de fazer radioterapia em todas as regiões da Paraíba e, logicamente, uma rede de hospitais que pudesse fazer aquilo que é fundamental nesse momento que é o diagnóstico e coleta para fazer biópsia e identificar novos casos de câncer”, completou.
O programa abrange desde o rastreio, diagnóstico, estadiamento, tratamento, até os cuidados paliativos. Estão previstos investimentos de aproximadamente R$ 170 milhões.
Entre as ações estão previstas a ampliação da Rede Estadual de Oncologia; a implementação de uma regulação única para pacientes com câncer ou suspeita de câncer no estado, a fim de garantir um acesso mais ágil e coordenado aos serviços de diagnóstico, tratamento e acompanhamento oncológico, reduzindo as barreiras e o tempo de espera para os pacientes. E ainda a priorização dos cânceres mais frequentes, como mama, colo de útero, próstata, aparelho digestivo, e pele não melanoma.